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Um dos principais erros cometidos é levar o modelo mais "bonitinho". O problema é que a aparência esbelta e acabamento brilhante de nada adiantam na hora em que você mais precisa, seja com poder de processamento para fechar aquela planilha gigantesca da empresa ou com autonomia de bateria para você usar o micro durante uma viagem. E são tantas as opções em processadores, memória, disco, interfaces de rede e tipos de tela, e tantas combinações possíveis entre estes itens, que fica difícil determinar se aquele modelo que está na sua frente é mesmo um bom negócio ou vai te desapontar assim que for ligado.
A primeira coisa a fazer é responder a pergunta: "Para que eu vou usar este notebook?". Com isso você consegue descobrir o que vai precisar em termos de hardware. Se você só quer navegar na Internet e redigir documentos, uma máquina básica, de menos de R$ 2.000, dá conta do recado sem problemas.
Se você faz questão de levar todas as suas fotos e vídeos junto com você, pode ser interessante investir um pouco mais, em um modelo com um HD maior e quem sabe um gravador de Blue-ray. Usuários corporativos freqüentemente precisam de recursos de segurança, como leitores de impressões digitais, e se você é gamer ou cineasta não vai se contentar caso o modelo escolhido não tenha uma tela enorme, o maior HD e o processador mais rápido que conseguir encontrar.
Foi pensando nisso que apresentamos os pontos mais importantes a considerar na hora de comprar um notebook, o que procurar e, o mais importante, o que evitar. Veja mais dicas.